Integrante de uma geração de urologistas que procura agregar tecnologias de ponta à prática médica, o Dr. Paulo Afonso de Carvalho utiliza técnicas minimamente invasivas associadas à prática cirúrgica clássica para otimizar os resultados de seus procedimentos.
Uro-oncologia Urolitíase (cálculo renal) Transplante renal Infecções urogenitais Incontinência urinária Urologia pediátrica Hiperplasia Benigna da Próstata Disfunção Sexual Masculina Infertilidade Priapismo
A uro-oncologia é uma área da urologia dedicada ao estudo e tratamento do câncer de próstata, rim, bexiga, testículo e pênis. Essas neoplasias urogenitais atingem uma fatia importante da população, incluindo jovens, adultos e idosos. Grande parte das opções terapêuticas para estes indivíduos envolvem procedimentos urológicos minimamente invasivos e de alta complexidade.
O transplante renal é um capítulo importante dentro da urologia moderna. Ele tem um papel extremamente relevante para os pacientes com insuficiência renal crônica dialítica, patologia comumente ocasionada como complicação da diabetes e hipertensão arterial (HAS, DM), pois é a última opção terapêutica para os mesmos.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), infertilidade é a incapacidade de um casal sexualmente ativo conseguir gerar uma gravidez espontânea em um ano. Cerca de 15% dos casais procuram tratamento médico para a infertilidade. Deste total, 50% das causas são atribuídas a um fator masculino de infertilidade muitas vezes associado a alterações dos parâmetros seminais. A investigação destas causas exige um profissional experiente e qualificado para acompanhar estes tipos de casos.
A Incontinência urinária (IU) é caracterizada por perdas urinárias pela uretra. Trata-se de uma queixa extremamente comum em todas as partes do mundo. Isso gera uma grande quantidade de sofrimento e constrangimento para os indivíduos, bem como elevados custos, tanto para os indivíduos como para a sociedade.
A litíase, conhecida como pedra ou cálculo renal, é uma afecção com grande incidência na população, decorrente de fatores geográficos, climáticos, étnicos, dietéticos e genéticos. Seu principal quadro clínico é caracterizado por uma dor lombar em cólica, de forte intensidade, que pode irradiar para região inguinal, vindo acompanhada de náusea ou vômito. Muitas vezes, o quadro não pode ser controlado com medicações endovenosas. Nesta situação o urologista deve ser acionado para retirar o cálculo.
As infecções do trato urinário (ITUs) são caracterizadas pela presença de uma bactéria acometendo o sistema urinário e acarretando sintomas para o indivíduo. Representam uma das doenças infecciosas mais prevalentes na sociedade. Nos EUA, por exemplo, as ITUs são responsáveis por mais de 7 milhões de consultas médicas por ano e mais de 100 mil internações por ano. Aproximadamente 15% de todos antibióticos prescritos nos EUA são dispensados para o tratamento da UTI e os dados de alguns países europeus sugerem uma taxa semelhante. Muitos destes pacientes não consegue ser tratados exclusivamente de forma clínica e por isto precisam de abordagem urológica para obterem os resultados adequados.
A ereção é um fenômeno complexo que implica um equilíbrio delicado e coordenado entre os tecidos neurológicos, vasculares e o pênis. Ela inclui dilatação arterial do músculo liso trabecular, relaxamento e ativação do mecanismo veno-oclusivo corporal. Disfunção erétil (DE) é definida como a persistente incapacidade de atingir e manter uma ereção suficiente para permitir um desempenho sexual satisfatório. A disfunção erétil pode afetar a saúde física e psicossocial e pode ter um impacto significativo na qualidade de vida dos homens e de suas parceiras. Há evidências crescentes de que a DE pode ser uma manifestação precoce de artéria coronária e doença vascular periférica. DE não deve ser considerada apenas como uma questão de qualidade de vida, mas também como um sinal de alerta potencial de doença cardiovascular.
A hiperplasia prostática benigna (HPB) é a causa mais comum de sintomas do trato urinário inferior relacionados à obstrução infra-vesical em homens. Sua incidência e prevalência global têm aumentado nas últimas duas décadas. Nos Estados Unidos, por exemplo, pelo menos, 6,5 milhões de homens sofrem de BPH e estima-se que cerca de 1,1 mil homens serão afetados em 2018. Atualmente, os tratamentos farmacológicos e endoscópicos são as principais formas terapêuticas disponíveis e apresentam resultados promissores.
Na pediatria, as patologias urológicas normalmente são afecções secundárias a má formações do trato genitourinário masculino e urinário feminino. Por conta disto, a maioria dos problemas clínicos destas crianças são distintos dos problemas urológicos de adultos e exigem um conhecimento técnico detalhado por parte do urologista que pode atuar desde o tratamento de fimose até a estenose da junção uretero-piélica em rim.
O priapismo é uma condição patológica que representa um verdadeiro transtorno de ereção peniana caracterizado pela persistência na ereção por mais de 4 horas e pode ou não estar relacionado com o interesse sexual. O priapismo pode ocorrer em todas as idades. A sua taxa de incidência na população em geral é baixa (0,5 a 0,9 casos por 100.000 pessoas/ano). O tratamento desta afecção depende da sua causa inicial e sem dúvida o urologista é o profissional mais adequado para conduzir esta afecção.
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